*Epílogo 1 - Algumas Observações a fazer:
Fazia muito tempo que não atualizava meu blog, mas parei pra pensar mais no que escrever, ou fazia isso ou simplesmente depositaria fatos da minha vida aqui, não seria mal falar dela, mas não acho que seja tão emocionante a ponto de dizer aqui, coisa do tipo, o que aconteceu comigo durante a semana, ou como foi a aula do curso hoje, como foi o vestibular (muitos dizem cursinho)? É até plausível dizer algumas coisas, mas outras não existem sentido, afinal de contas quem se interessa pelo que os outros fazem da vida? A não ser os amigos, não é verdade? Nessa minha ausência (essa foi ótima não? Estou sempre no icq ou msn, mas longe do blog) eu repensei muitas coisas do meu "diário virtual", ele não é uma coisa adolescente, até pela idade, mas ele ficou muito sério, era assim que eu queria que ele fosse, mas não alcancei a perfeição que eu queria nele, falta alguma coisa, quando pensei em escrever que é uma coisa que eu adoro fazer, não pensei em deixar centrado em um único fato, sei lá pra quem está de fora e lê meu blog, deve pensar que é uma coisa chata, ou até mesmo os que me conhecem e o vistam para ler os meus "pensamentos", o que eu quero dizer, ou melhor, escrever é que as tais reformulações que vou fazer aqui não é para agradar gregos e troianos, simplesmente as farei por vontade minha, como citei acima, falta muita coisa que eu queria ver no blog, ao mesmo tempo em que ele está sério, aliás, ele ficou sério demais, ficaram faltando muitas outras coisas nele.
A começar pelo terra que não acerta esse problema das figuras, se ainda não as coloquei, foi por culpa deles mesmos, que por mais que o serviço seja gratuito, mandar figuras não é tão fácil assim, quem paga pelo serviço pago, deve ter mais facilidade não é? Fazer o que não é? Tudo que é de graça tem um preço, não de valor, mas sim o preço de algum problema. Voltando ao raciocínio anterior, tentarei dar mais leveza a isso aqui, claro que a linha “depressivamente sério" vai continuar a ser explorada, mas terei mais assuntos pra colocar logicamente outros focos, andei visitando outros blogs, coisa que não gosto de fazer porque a maioria deles tem uma maneira parecida de dizer os assuntos, mas nem todos são assim, existem blogs que falam de coisas variadas, era a mesma idéia que eu tinha a princípio, por influência da mente e guiado pela própria, acabei fazendo uma única linha, mas era para ser não somente uma, mas várias linhas. É essa a idéia, tomara que fique ao meu gosto e ao gosto de quem lê, minha idéia também é ter colaboradores, já pedi a algumas pessoas uma ajuda pra isso, por mim eu teria dois blogs, um pra manter sozinho e outro em conjunto com outras pessoas, mas como ainda não conheço o que é internet banda larga, por enquanto é impossível manter dois blogs, somente esse aqui já dá trabalho, por isso mesmo estou tentando recrutar possíveis ajudantes, quando surtei a idéia de ter um blog, e escolhi o título foi meio que no plural das coisas, jovens pensamentos não seriam os pensamentos de uma só pessoa, mas de muitas outras, convidei umas pessoas, e dizem sempre o mesmo: - a não posso escrever qualquer coisa, porque não chegaria aos pés do que você escreve!
Exageradamente dito, não penso assim, existem pessoas que escrevem muito melhor que eu, outras que escrevem coisas ainda mais sérias do eu escrevo, essa coisa de chegar aos pés não existe, por exemplo, conheço uma pessoa que tem dois blogs, ele faz uma linha bem séria e jornalística no blog dele, quando eu li pensei: quero escrever como ele. Vi que usavamos as mesmas palavras a diferença é que ele consegue ser mais formal, sabe aquela coisa poeta - escritor? Essa é a linha dele, e depois raciocinando, eu via que não poderia tentar, querer ou me igualar a ele, porque somos únicos, jamais poderíamos clonar uns aos outros, porque perderíamos a nossa identidade, e cada um de nós possui sua marca registrada, ou seja se em algum momento eu tentasse escrever como ele, não seria eu, e sim alguém tentando ser outro alguém, se existe uma coisa que me causa repulsa é ver as pessoas fazerem as mesmas coisas que os outros, certas coisas são relevantes mas outras jamais. Acho que daqui começa essa reformulação.
*Epílogo 2 - Amor: todo mundo acha que sabe o que significa isso, mas...
Falar de amor é muito difícil e complicado para alguns, outros acham normal, outros nem dizem porque jamais o experimentaram, ainda tem aqueles que já provaram do veneno de amor, e o que ele seria? Alguém que já amamos, mas que não deu o devido valor, ouvi de algumas pessoas que somente gostaram de verdade de uma única pessoa, e que atualmente não conseguem amar mais ninguém, claro que ficam com outras pessoas, mas amar mesmo, não conseguem, são como cubos de gelo, é apenas pra saciar a fome e sede de prazer que essas pessoas ficam com outras, mas chegar amar isso não acontece, muitos anseiam por alguém por quem se apaixonem, e outros não conseguem simplesmente encontrar essa pessoa, acham que jamais a encontrará, pensamento adolescente esse não? No caso deles é muito menos complicado, porque sem esperar as coisas acontecem, mas o problema é a medida que crescemos e as coisas ficam complicadas, viver amor na adolescência é uma coisa, machuca sim e você supera, demora mas supera, agora viver esse tipo de coisa dos seus 18 anos em diante é mais difícil, porque com 16 anos você tem uma cabeça e aos dezoito é outra e aos vinte mais outra, nesse momento que você começa a entender o que é ser ferido por alguém que se amou muito. Mas a questão não é essa em si, vejamos a coisa assim: aparece uma bela mulher na sua vida, de outro país, linda porque você já viu a foto dela, e ela diz a você que gosta de você e que pretende cruzar o oceano pra vir conhecer você? A sua reação seria de felicidade, receio, nervosismo? Qual seria? E dai você simplesmente diz a ela, que não esperava por aquilo, e a deixa sem graça, não muito, mas deixa, porque você sente pelas palavras dela, logicamente que você não a descarta, pede apenas um tempo pra corresponder, sei lá pode parecer fácil pra uns dizer: a vem que eu te quero também! Mas espera um momento: e se você que já viveu desilusões, claro que o passado deve ser jogado pro alto nessa hora, mas e se existem seqüelas e isso te deixou frio, ou indiferente a isso? Ao mesmo tempo não quer machucar a pessoa? Dizer pra esperar é uma decisão lógica? Isso se ela tem pressa ou for paciente, mas o que então? É meio surreal uma pessoa se apaixonar pela outra apenas pelas palavras dela, mas acontece com alguns, poderia entrar pra galeria das rotinas até, mas qual decisão seria a certa
Você chega em uma fase diferente da anterior, tem gente que pensa: a primeira menina que eu ficar ou a segunda (nunca se sabe se a primeira vai dar certo nem a segunda) eu vou namorar muitos anos com ela, e depois vamos noivar e casar. Convenhamos que é um pensamento infantil, mas muita gente pensa assim, uma parcela de adolescentes, e de pessoas que vivem a vida sem problemas no amor, que tal os evangélicos, por exemplo, mas pra muita gente, ou melhor, a grande maioria depois de um tempo sabe que a coisa muda completamente e totalmente de figura, antes de qualquer coisa isso é somente um exemplo, porque nem todo mundo tem isso na cabeça, foi apenas uma citação. À medida que existe desilusão, mudamos nossa maneira de ver o amor simplesmente é diferente, reflexos do passado que algumas vezes nos dominam, é difícil para alguém que nunca viveu isso entender, mas quem já passou sabe muito bem que é assim.
*Epílogo - Cada qual com seus problemas
No âmbito de nossa solidão mentalizamos os pensamentos mais complicados e ao mesmo tempo imaginamos, o ser humano faz uma coisa em si que é sofrer por antecipação, você pode sofrer por ficar com alguém, ou por motivos mais banais, já sentiu alguma vez ouvir uma música e imaginar – se estar dentro de um filme? E começar a pensar, resumir a vida em questão de minutos e segundos? É esse o poder de se ouvir uma música ou ao menos se distrair vendo algo na televisão e do nada você tem os pensamentos mais sérios ou mais inúteis, ou as reações mais absurdas, como ouvir uma simples frase e rir e rir sem parar por mais que seja de madrugada, noite ou dia, acontecem essas coisas com qualquer pessoa, e naquele momento que estamos rindo esquecemos por segundos de nossos problemas, que voltam em seguida, o poder da mente é tão intenso nessas horas não?
Falando em poder da mente, começou a campanha política, seria melhor dizer que o inferno começou, pessoas de todos os tipos implorando pelo nosso voto, se eu pudesse até venderia o meu, mas acho que anular vale muito mais a pena, políticos que não fazem absolutamente nada por este país, rico em muitas coisas e ao mesmo tempo pobre em extremos em outras, violento e ninguém resolve mudar nada tudo continua sempre a mesma coisa, um presidente que não faz muito pelo seu povo, políticos corruptos, a esse Brasil será que tem solução? Voto é uma coisa que deveria ser facultativo, somos obrigados a levantar cedo e ainda por cima se faltarmos, temos ou melhor nos impõem que devemos justificar porque não votamos. Que páis é esse, nem mesmo nos EUA, isso é assim, eles não tem obrigação de votar e porque aqui é assim? Ser político deve ser muito bom mesmo, devia me candidatar, aonde existe mais mordomias e o dinheiro fica solto? Claro que temos os bons políticos que são minoria, porque de corruptos, existem milhares, e até sobra, mas todo mundo consegue sua fatia do bolo, sinceramente pra que votar? e pra que tantos políticos? E o pior é que se acontece empate, vem o segundo turno e lá vamos nós de novo, mas o povo brasileiro é burro demais, reclama do político e vota nele, seria mais fácil todo mundo anular o voto não é mesmo? O Brasil não vai mudar nunca, pelo menos se isso acontecer vai demorar muito tempo.
